Andrógenos
Interrupção da gravidez, espontânea ou provocada, antes que o concepto atinja 23 semanas de
gestação ou 500g.
Aderência
Quando estruturas intra-abdominais se encontram coladas entre si.
Alterações cromossômicas
A manutenção da forma e do número dos cromossomos é condição essencial para o
desenvolvimento de um organismo de determinada espécie. Qualquer alteração
pode
vir a ser incompatível com a vida.
Amenorreia
Ausência ou interrupção anormal da menstruação.
Andrógenos
Hormônios que estimulam a atividade dos órgãos sexuais
masculinos
acessórios e promovem o
desenvolvimento das características sexuais masculinas. Também são produzidos em pequenas quantidades em indivíduos do sexo feminino.
Anovulação
Ausência de ovulação.
Aspirado de epidídimo
Obtenção de espermatozoides por meio da aspiração do conteúdo dos dutos epididimais, especialmente em casos de azoospermia obstrutiva (vasectomia, agenesia dos vasos deferentes).
Aspiração folicular
Procedimento realizado para a obtenção dos óvulos a partir dos folículos ovarianos para uso na fertilização in vitro. Realizado por via vaginal, nele se utilizam agulha e ultrassom para localizar e aspirar o líquido folicular com provável óvulo.
Azoospermia
Ausência de espermatozoides no esperma.
Biópsia
Remoção de uma amostra de tecido para exame microscópico.
Biópsia testicular
Procedimento cirúrgico para a obtenção de parênquima testicular. Seu objetivo pode ser o diagnóstico de patologia orgânica ou a procura de espermatozoides em casos de azoospermia.
Bolsa escrotal
Encontrada no homem, consiste na bolsa externa de pele e músculo que contém os testículos. A função da bolsa escrotal é manter os testículos a uma temperatura inferior à do resto do corpo (34,4°C). O calor excessivo destrói os espermatozoides.
Capacitação
Técnica que permite selecionar e concentrar os espermatozoides móveis.
Cariótipo
Exame que serve para detectar possíveis anomalias genéticas.
Cateter
Equipamento descartável e flexível utilizado para transferir pré-embriões ou espermatozoides para o interior da cavidade uterina.
Congelamento embrionário
Procedimento empregado para conservar embriões. Tais embriões são criopreservados para serem utilizados caso se pretenda obter uma segunda gravidez ou se houver uma falha na gestação com a transferência embrionária a fresco.
Congelamento de Óvulo
Com o advento da técnica de vitrificação, observou-se uma alta taxa de sucesso no congelamento-descongelamento de óvulos, permitindo às mulheres uma nova alternativa em preservar sua fertilidade. O procedimento segue exatamente o mesmo preparo utilizado no congelamento de embriões até a captação de óvulos, mas, ao invés de serem fertilizados, são criopreservados. A maior vantagem do congelamento de óvulos é que não depende de parceiros.
Corpo lúteo
Após a ovulação, os elementos residuais do folículo rompido formam essa nova estrutura endócrina, que proporciona as condições para a implantação e manutenção do pré-embrião até que a placenta possa desempenhar essa função. Se não houver a gravidez, o corpo lúteo começa a regredir após um período de 14 dias
Desenvolvimento folicular
Crescimento do(s) folículo(s) ovariano(s).
Diagnóstico genético pré-implantacional (PGD)
Teste genético usado na fertilização in vitro capaz de detectar embriões livres de algumas alterações genéticas antes de serem transferidos para o útero. O PGD possibilita elevar o sucesso gestacional, ou seja, diminuir os riscos de aborto, favorecendo o nascimento de um bebê saudável.
Doação de óvulos
O programa de doação de óvulos é desenvolvido para aquelas pacientes que desejam engravidar, mas cujos ovários, por diferentes motivos, não apresentam uma função capaz de produzir óvulos com qualidade. Dessa forma, pode-se dispor de óvulos doados por mulheres jovens e saudáveis, que, de modo altruísta, doam seus gametas às mulheres que deles necessitam.
Ejaculado
O mesmo que “líquido seminal”.
Embrião
Estado inicial do crescimento fetal, desde a concepção até a oitava semana de gravidez, quando passa a ser denominado feto.
Endógeno
Originado pelo próprio corpo.
Endométrio
Membrana que reveste o útero. Ao longo do ciclo menstrual, ela vai se tornando mais espessa, até a ocorrência da ovulação. Caso se produza a fecundação, o óvulo pode implantar-se no útero. Se tal não acontecer, terá lugar a menstruação.
Endometriose
Afecção ginecológica que se caracteriza pelo crescimento do tecido endometrial fora do útero e acomete mulheres em idade reprodutiva. As regiões mais comuns da endometriose são: a escavação retouterina, o ligamento útero-sacro, os ovários, as tubas uterinas, as paredes pélvicas, a bexiga, o septo retovaginal e a superfície do reto. O principal sintoma é a dor, às vezes muito forte, na época da menstruação. De 30% a 40% das mulheres que têm endometriose apresentam dificuldade para engravidar.
Epidídimo
Pequeno duto que fica por trás do testículo, no escroto, na base do canal deferente, condutor do esperma do testículo até a próstata. É um sistema tubular complexo que coleta o esperma e o acumula até ser necessário. Depois de ter sido armazenado no epidídimo, o esperma avança através do canal deferente até a próstata, onde se mistura com o sêmen originário das vesículas seminais e move-se pela próstata até a uretra, durante a ejaculação.
Esperma
São espermatozoides e secreções seminais ejaculados durante o orgasmo masculino.
Espermatozoides
Gametas produzidos pelos órgãos sexuais masculinos. Vivem em média 24 horas no trato genital feminino, mas alguns são capazes de fecundar o óvulo após três dias.
Espermograma
Exame também chamado de análise seminal, que tem o objetivo de quantificar e qualificar os espermatozoides e o líquido seminal. Os principais parâmetros avaliados são o volume do ejaculado e a quantidade, a mobilidade e a morfologia dos espermatozoides.
Estrogênios
Hormônios produzidos principalmente nos ovários. São essenciais para o desenvolvimento sexual feminino e para o funcionamento do sistema reprodutor.
Estufa
Equipamento necessário para que ocorra o desenvolvimento dos pré-embriões, por manter a mesma concentração de CO2, umidade e temperatura do interior das trompas uterinas.
Exógeno
Originado fora do corpo.
Fertilização in vitro
Consiste basicamente na fertilização de um óvulo por um espermatozoide fora do organismo da mulher, ou seja, em laboratório, para posteriormente transferir o embrião para o interior da cavidade uterina.
FISH
Hibridização in situ por fluorescência, método utilizado para a marcação de cromossomos no diagnóstico genético pré-implantação.
Folículo
Cada uma das cavidades do ovário onde os óvulos se desenvolvem.
FSH
Hormônio folículo-estimulante, produzido na glândula hipófise. Estimula o desenvolvimento folicular e dos espermatozoides. Na mulher, o FSH estimula o crescimento dos folículos ovarianos e, no homem, estimula as células de Sertoli nos testículos e dá suporte à produção de espermatozoides. Níveis elevados de FSH podem estar associados à insuficiência gonadal, tanto em homens quanto em mulheres.
Gametas
Células reprodutivas (óvulos nas mulheres e espermatozoides nos homens), cuja união forma um novo indivíduo.
Glândulas
São constituídas por tecidos glandulares, capazes de elabolar substâncias químicas que são lançadas diretamente no sangue. Essas substâncias são os hormônios.
Glândula pituitária (hipófise)
Glândula endócrina situada na base do cérebro, que secreta o FSH (hormônio folículo-estimulante) e o LH (hormônio luteinizante), que são as gonadotrofinas implicadas no crescimento e no desenvolvimento dos folículos.
Gonadotrofina coriônica humana (hCG)
Hormônio produzido durante a gravidez. Também é aplicado via injeção para desencadear a ovulação em tratamentos de infertilidade, sendo utilizado ainda em homens, para estimular a produção da testosterona.
Gravidez ectópica
Gravidez anormal, em que o óvulo fecundado implanta-se fora da cavidade do útero, geralmente em uma das tubas uterinas.
Hiperprolactinemia
Aumento das taxas de prolactina na circulação sanguínea, podendo causar infertilidade.
Hipotálamo
Glândula endócrina situada na base do cérebro que controla funções como a temperatura corporal, o desejo e a secreção de hormônios por parte da hipófise.
Histeroscopia
Exame que permite a visualização do interior da cavidade uterina por um monitor de vídeo, após a introdução de um instrumental com equipamento óptico por via vaginal. A histeroscopia diagnóstica é realizada em ambulatório, sem internação hospitalar, enquanto a histeroscopia cirúrgica é feita em ambiente hospitalar, geralmente com alta nas primeiras 24 horas.
Histerossalpingografia (HSG)
Teste radiológico realizado através do colo do útero, que permite avaliar eventual anormalidade da cavidade uterina e a permeabilidade das tubas uterinas.
ICSI
Injeção intracitoplasmática do espermatozoide. Consiste na injecção de um único espermatozoide dentro do óvulo. Só é necessário um espermatozoide vivo para cada óvulo. Esta técnica foi especialmente concebida para o caso de homens cuja qualidade ou quantidade seminal seja deficiente. Também se beneficiam desta modalidade de tratamento os homens que sofrem de paraplegias que lhes causam transtornos de ejaculação e os que, depois de submetidos a uma vasectomia, pretendem ter um filho.
Implantação
Processo por meio do qual o óvulo fecundado penetra a parede uterina para que ocorra o desenvolvimento fetal.
Indução da ovulação
Tratamento médico realizado para induzir a ovulação.
Infertilidade
Incapacidade de conceber após um ano de relações sexuais sem uso de métodos contraceptivos.
In vitro
Expressão que significa "num vaso", ou seja, realizado num tubo de ensaio.
In vivo
Literalmente significa “no corpo”, em oposição ao significado do processo realizado em laboratório.
Infertilidade sem causa aparente (ISCA)
Termo que se utiliza quando, depois de um exame minucioso, não se encontra uma causa para a infertilidade.
Inseminação intrauterina (IIU)
É um procedimento simples e indolor. Após estimular a ovulação com medicamentos, próximo do momento da ovulação os espermatozoides processados são diretamente introduzidos no interior do útero.
Laparoscopia ginecológica
realizada por abertura de aproximadamente 1 cm no interior do umbigo, para introdução do trocarte, em cuja lateral há uma “torneirinha” para insuflar o abdome com CO2. Nesse trocarte, insere-se um aparelho óptico com uma fonte de luz de xênon e uma microcâmera na extremidade. A imagem da microcâmera é projetada em um monitor e o médico auxiliar vai filmando a pelve feminina. Realizam-se mais duas punções acessórias para passagem dos instrumentais cirúrgicos com os quais será feita a cirurgia. Essa técnica permite realizar quase todos os tipos de cirurgia da pelve feminina, com menor tempo de internação e melhor recuperação pós-operatória, além de causar menos danos aos órgãos em seu interior, diminuindo a incidência de aderências e dores pélvicas.
LH
Hormônio luteinizante, produzido na glândula hipófise. É uma proteína reguladora da secreção da progesterona na mulher e controla o amadurecimento dos folículos de Graaf, a ovulação e a formação do corpo lúteo. No homem, estimula as células de Leydig a produzir a testosterona, hormônio responsável pelo aparecimento dos caracteres sexuais secundários e pelo desejo sexual.
Líquido folicular
Líquido do interior dos folículos que possui várias substâncias necessárias para o crescimento e a nutrição do óvulo.
Líquido seminal
Resultado de uma mistura de secreções originadas da próstata, das vesículas seminais e das glândulas bulbouretrais.
Malformação mülleriana (útero septado, útero bicorno etc.)
Anomalias congênitas da morfologia uterina, fruto de alterações durante a organogênese, no período de vida intrauterina.
Mioma uterino
Patologia benigna que acomete as mulheres no período reprodutivo. Pode afetar a capacidade reprodutiva, em razão do tamanho e da relação com a linha endometrial.
Mitose
Processo normal de divisão celular.
Menstruação
Descamação do endométrio, membrana que reveste a cavidade do útero, que é acompanhada pela saída do sangue menstrual. Ocorre quando o óvulo maduro não foi fecundado.
Meiose
Tipo de divisão celular que ocorre unicamente nos ovários e nos testículos.
Menarca
Aparecimento da menstruação na puberdade.
Microsurgical epididymal sperm aspiration (MESA)
Aspiração microcirúrgica de espermatozoides do epidídimo. Técnica de obtenção de espermatozoides do epidídimo, no homem azoospérmico.
Mobilidade
O mesmo que motilidade.
Motilidade
Capacidade dos espermatozoides de nadar. Motilidade deficiente significa que os espermatozoides têm dificuldade para se deslocar em direção ao óvulo.
Muco cervical
Secreção produzida pelo colo uterino por ação do hormônio estrogênio. Normalmente é espesso, mas fica fluido durante o período da ovulação, o que possibilita a passagem dos espermatozoides da vagina para o útero.
Núcleo
Parte da célula que possui o DNA.
Oligospermia (oligozoospermia)
Caracteriza-se por um número baixo de espermatozoides no esperma.
Oócito maduro (metáfase II)
Óvulo no estágio ideal para ser fertilizado.
Ovários
Órgãos onde são produzidos os gametas femininos (óvulos).
Ovulação
Liberação do óvulo a partir do folículo ovariano maduro.
Óvulo
Em biologia, é o gameta feminino ou célula sexual feminina produzida pelos ovários. Após a fecundação, o óvulo passa a se chamar ovo ou zigoto.
PCR
Reação em cadeia da polimerase. É utilizada para marcar mutações genéticas no diagnóstico genético pré-implantação.
PESA
Aspiração percutânea de espermatozoides do epidídimo.
Placenta
Órgão esponjoso fixado à parede uterina, por meio do qual são passados os alimentos e o oxigênio provenientes da circulação sanguínea da mãe para a do feto, através do cordão umbilical. É também um importante órgão endócrino na gravidez, ao produzir diversos hormônios, como a progesterona, a gonadotrofina coriônica e o estrogênio, entre outros.
Pré-embrião
Resultado da fertilização do oócito pelo espermatozoide.
Progesterona
Hormônio sexual feminino secretado pelo corpo amarelo ovariano depois da ovulação. Ele aumenta a espessura da camada de recobrimento interno do útero a fim de prepará-la para a implantação de um óvulo fertilizado.
Pólipos endometriais
São proliferações glandulares focais do endométrio, havendo crescimento excessivo do tecido epitelial, vasos sanguíneos e estroma.
Processamento seminal
Técnicas laboratoriais que removem o plasma seminal e procuram isolar espermatozoides móveis, separando-os dos outros constituintes celulares.
Prolactina
Hormônio secretado pela hipófise que prepara os seios para a lactação e assegura sua manutenção. Níveis elevados de prolactina resultam em uma condição conhecida como hiperprolactinemia, que pode interferir na ovulação.
Receptora
Paciente que receberá o(s) pré-embrião(ões) proveniente(s) de oócitos de doadoras fertilizados com espermatozoides do seu parceiro.
Salpingite
Inflamação das tubas uterinas, geralmente causadas por infecção.
Sêmen ou esperma
Líquido esbranquiçado eliminado pela uretra durante a ejaculação. É o resultado de uma mistura das secreções originadas nos testículos, onde se produzem os espermatozoides, com as secreções da próstata, das vesículas seminais e das glândulas bulbouretrais.
Síndrome da hiperestimulação ovariana (SHO)
Condição que leva a uma série de complicações causadas pela estimulação dos ovários a partir do uso de gonadotrofina coriônica humana, com a finalidade de produzir a ovulação. Manifesta-se com alguns sintomas, como aumento dos ovários, acúmulo de líquidos, distensão abdominal e aumento de peso
Sídrome dos ovários micropolicísticos
Doença caracterizada pela presença de microcistos ovarianos, encontrados na periferia dos ovários, associada a alterações do ciclo menstrual ou, em alguns casos, à ausência de menstruação. Pode estar associada a aumento de pelos e obesidade e, ocasionalmente, dificultar o gestação.
Sinequia
O mesmo que aderência.
Sinequia uterina
Aderência das faces internas da cavidade uterina por lesão do endométrio. Ocorre principalmente após procedimentos intrauterinos, especialmente curetagens uterinas drásticas ou repetidas, quase sempre após abortamento ou parto.
TESA (testicular sperm aspiration)
Aspiração testicular de espermatozoides. Técnica de obtenção de espermatozoides nos testículos por meio de aspiração percutânea com agulha.
TESE (testicular sperm extraction)
Técnica de obtenção de espermatozoides por biópsia testicular. Pode ser realizada por via cirúrgica ou percutânea com agulhas de biópsia.
Teste pós-coito
Exame do muco cervical realizado após a relação sexual, o qual deve ser colhido durante o período ovulatório. Sua finalidade é determinar a qualidade do muco e sua compatibilidade com o espermatozoide.
Testículos
Gônadas sexuais masculinas, que produzem os espermatozoides. Agem como glândulas e produzem hormônios masculinos. Sua função é homóloga à dos ovários nas mulheres.
Testosterona
Hormônio sexual masculino produzido pelos testículos. É responsável pelo desenvolvimento da maioria das características físicas do homem adulto.
Transferência de pré-embriões
Colocação, no interior do útero, de um ou mais pré-embriões fertilizados em laboratório.
Tubas uterinas (trompas uterinas)
São os dois canais nos quais ocorre a fecundação.
Útero
Órgão do sistema reprodutor no qual se desenvolve o feto.
Varicocele
Dilatação de uma das duas veias que transportam o sangue do escroto, causada por um problema nas válvulas testiculares.
Vasectomia
Na vasectomia, há ligadura dos dutos deferentes, pequenos dutos que levam os espermatozoides dos epidídimos e testículos até a uretra prostática. Os testículos continuam funcionando normalmente, mas os espermatozoides produzidos não conseguem sair pela ejaculação e são absorvidos.
Vasectomizados
Homens que se submeteram à cirurgia de vasectomia.
Vitrificação
Método de congelação de óvulos mediante a imersão direta em nitrogênio líquido a 196°C negativos. A principal vantagem desta metodologia consiste na não formação de gelo, diferentemente do que acontece com a congelação tradicional, em que o material é solidificado em forma de cristais de gelo, os quais podem lesar o óvulo ao atuarem como verdadeiras lâminas sobre as estruturas celulares.
Zigoto ou ovo
Primeiro estágio do desenvolvimento do embrião após a fecundação do óvulo.
Fone: (011) 5083-6934, 5083-5995 Rua Loefgreen, 1304 Conjunto 111 (Próximo ao Metrô Sta Cruz) Vila Mariana - S. Paulo -SP CEP: 04040-001 |
Dr. Teiichi Ninomiya CRM 48409 Ginecologista formado pela USP especializado em reprodução humana, laparoscopia e histeroscopia |